"A ampliação da disponibilidade de medicamentos nos estabelecimentos em questão dificultaria o controle sobre a comercialização. Ademais, a proposta poderia estimular a automedicação e o uso indiscriminado, o que seria prejudicial à saúde pública", argumentou a presidente em seu veto.
A publicação traz ainda a lista de lugares que poderão dispor de medicamentos que não dependam de receita médica, estabelecimentos hoteleiros e similares, para atendimento exclusivo aos seus usuários.