Goleiro enfatizou a importância de encarar os últimos jogos como decisões
Após treinar com o elenco do Palmeiras na manhã desta quarta-feira (26), na Academia de Futebol, o goleiro Bruno afirmou que não adianta ficar fazendo contas em relação ao número de pontos que o time precisa somar para se livrar do rebaixamento no segundo turno do Campeonato Brasileiro. O jogador enfatizou, em entrevista coletiva, que o importante é encarar cada um dos 12 próximos jogos que virão pela frente até o fim da competição como uma decisão.
— Temos que ganhar a cada jogo. Colocamos na cabeça que temos que ganhar jogo a jogo e, se possível, não perder. Não adianta ficar pensando que, em 12 jogos, nós temos que ganhar sete. Sabemos da nossa capacidade. Mesmo perdendo jogos, a gente vinha jogando bem, mas, por um motivo ou outro, nós não ganhávamos. Antes do jogo contra o Figueirense (no último sábado), nós tínhamos 13 finais, agora são 12.
Bruno também elogiou o período de preparação da equipe para a partida diante do Figueirense, no qual o elenco foi até Itu, no interior paulista, depois da derrota por 2 a 0 no clássico contra o Corinthians, no Pacaembu. Nesta semana, o técnico Gilson Kleina optou por manter o time em São Paulo e o goleiro palmeirense alertou sobre a necessidade de os jogadores seguirem focados apenas no confronto deste sábado (29), contra a Ponte Preta, às 21 horas, no Pacaembu, pela 27.ª rodada da competição nacional.
— Temos que manter o mesmo ritmo. Nos fortalecemos bastante em Itu. Aqui no CT, depois do treino, cada um vai para a sua casa. Lá em Itu, a gente ficava junto o tempo todo. Vamos nos unir e nos fortalecer ainda mais nesta semana
O goleiro ainda negou que havia um clima ruim no elenco palmeirense no período final da segunda passagem de Luiz Felipe Scolari pelo comando da equipe.
— O clima entre a gente sempre foi o mesmo, nunca tivemos problema nenhum. Já me perguntaram se o grupo estava rachado. Isso é tudo mentira, não tem nada. Eu tenho 15 anos de Palmeiras e esse é um dos melhores grupos em que eu já trabalhei.
Fonte: R7
O goleiro ainda negou que havia um clima ruim no elenco palmeirense no período final da segunda passagem de Luiz Felipe Scolari pelo comando da equipe.
— O clima entre a gente sempre foi o mesmo, nunca tivemos problema nenhum. Já me perguntaram se o grupo estava rachado. Isso é tudo mentira, não tem nada. Eu tenho 15 anos de Palmeiras e esse é um dos melhores grupos em que eu já trabalhei.
Fonte: R7