Rose se recusou a abortar mesmo sabendo que as chances de sobrevivência dos filhos eram mínimas.
— Houve uma atração imediata de ambas as partes. Ele me tratou como qualquer outra mulher e disse que eu era bonita. Oito meses depois, começamos a namorar.
Após um ano de relacionamento, Rose ficou grávida. Apesar de a doença causar danos no sistema reprodutivo, o casal diz ter uma vida sexual normal.
Quando o garoto completou seis anos, Rose descobriu sua segunda gravidez, mas admite que desta vez foi mais complicado.
— Eu tinha sangramento, problemas respiratórios e dores abdominais. Mas na segunda cesariana também precisei remover o apêndice e a vesícula biliar.
Apesar de valente, Rose percebeu que tem limitações e admite que sua saúde piorou nos últimos anos. Ela conta que sente as mãos e braços desgastados e está preocupada a ser forçada a usar uma cadeira de rodas. Mesmo assim, não desiste da vida.
Fonte:R7