Prefeito Veveu participa do encerramento do VII Encontro de Educadores de Sobral

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Evento realizado no Centro de Convenções e teve show do humorista Falcão 
O Prefeito Veveu participou, sábado, 1º de dezembro, do encerramento do VII Encontro de Educadores de Sobral que, durante três dias reuniu 1.789 participantes no Centro de Convenções. O evento é organizado pela Escola de Formação Permanente do Magistério e no último dia houve show do humorista Falcão, que entrevistou o Prefeito Veveu.


A entrevista durou aproximadamente 15 minutos e o Prefeito Veveu respondeu sobre as conquistas do Município na área da Educação. Veveu lembrou que este é o resultado do esforço coletivo e contínuo, iniciado em 1997 com o ex-Prefeito Cid Gomes, que estabeleceu a educação como prioridade para o município. Veveu disse se tratar de um processo e que dará prosseguimento a tudo o que foi desenvolvido, criando novos projetos e ampliando os já existentes, sempre em busca de melhores resultados. O Prefeito Veveu falou com orgulho do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) obtido pelas escolas sobralenses. “Em apenas 5 municípios no Brasil, todas as escolas já alcançaram o índice estabelecido para o ano de 2021, dentre os quais, o Município de Sobral”, afirmou acrescentando que irá construir durante os próximos quatros anos, 11 novos Centros de Educação Infantil (CEI) e 15 escolas de tempo integral.

Perguntado pela saúde no município, o Veveu destacou a pontuação alcançada por Sobral no Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (IDSUS). “O índice de Sobral é 6,38; esse número é um dos maiores do Brasil. Apenas 7 capitais têm um número maior do que esse”, disse. Sobre as melhorias no atendimento em saúde no Município, o Prefeito citou o Hospital Regional Norte, que deverá ser inaugurado em 18 de janeiro; a construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e a construção de 13 novas Unidades de Saúde da Família.

O Prefeito Veveu falou, ainda, do desafio e do seu desejo de erradicar a extrema pobreza em Sobral. “Vamos desenvolver políticas que possam retirar essas pessoas dessa condição. O caminho mais fácil não é juntar dinheiro e distribuir entre essas famílias, mas você ter políticas públicas, articuladas intersetorialmente, e garantir que essas políticas cheguem nessas famílias”, finalizou.
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