De acordo com o secretário de saúde, no Ipu existem atualmente 106 casos notificados de pessoas sintomáticas de Dengue. Os casos confirmados 28, porém está sendo aguardado aproximadamente 70 resultados de sorologia.
Para o secretário Antonio Glaydson os casos registrados nos bairros Alto da Boa Vista, Alto dos 14, Populares e Mina já é considerado pela secretaria como epidemia. Em entrevista ao IN o secretário relata as ações desenvolvidas pela secretaria no combate ao mosquito. "Já fizemos um trabalho de mutirão de coleta de depósito, trabalho educativo nesses bairros, estamos fazendo fumacê, um trabalho biológico esta sendo realizado. Os agentes de endemias trabalham nas residências com o fechamento e telamento de caixas d'água. servidores distribuem bombas costais e boinas que servem para tampar os potes das casas. Iremos agora formar um comitê de combate a dengue, composto pela própria sociedade" frisa
O número de agentes para combater uma epidemia maior no município é insuficiente é o que diz o secretário de saúde. "Nós temos hoje 16 agentes de endemias em campo. Nosso objetivo é sensibilizar a promotoria para ver se a gente consegue emergênciar uma contratação temporária de agentes para combater a doença em nosso município." segundo Glaydson para essa contratação é preciso um parecer do Ministério Público.
Comitê Municipal de Combate à Dengue
Vários segmentos da sociedade da cidade de Ipu estiveram reunidos na manhã dessa quinta-feira (04/07), na Câmara Municipal para participarem do encontro que teve como objetivo a formação e criação do Comitê Municipal de Combate à Dengue.
Participaram do encontro o secretário de saúde de Ipu, Antônio Glaydson; secretário de obras, Hélio Freitas; coordenadora dos Agentes de Endemias, Rosana Melo; a coordenadora da mobilidade social, Adriana Araújo; coordenadora da epidemiologia, Lidiana Martins; representantes da Igreja Católica, Padres Raimundo Nonato e Helanio; representantes das igrejas evangélicas, Pastores Antônio Gabriel e Ramos (Igreja Batista); presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ipu, Francisco Cid; representantes dos Grupo de Escoteiros, Chefe Fabia Freire, Policia Militar (Proerd), Jocelio Miranda; diretoras das escolas Patronato Sousa Carvalho e Colegio Ipuense, profissionais da saúde publica e a imprensa local. Cerca de 27 pessoas marcaram presença.
Durante o evento foi apresentado as ações da secretaria municipal de saúde de Ipu no combate a proliferação do mosquito na cidade, principalmente nos bairros mais críticos. Números com casos registrados nos últimos seis meses do ano, foi apresentado pela secretaria aos presentes como pode ser visto no quadro abaixo.
Uma comissão provisória irá compor o Comitê de Combate à Dengue que se reunirá na próxima segunda-feira (08/07), para criar um documento com deliberações e sugestões para o combate da doença no município. O comitê provisório ficou assim determinado: Presidente: Padre Raimundo Nonato (Igreja Católica); Vice-presidente: Jocelio Miranda (PROERD/PM); 1ª secretaria: Fabia Freire (Escoteiros); 2º Secretario: Francisco Cid (STR).
O pároco de Ipu um dos incentivadores do Comitê avalia positivamente o encontro onde reuniu vários seguimentos da sociedade Ipuense. "As ações dos órgãos de saúde do município, são muitas, porém quando a gente ver o resultado me parece que é ineficaz, justamente por falta da participação da comunidade. Eu disse no encontro se numa determinada rua se tivermos vinte residências e dessas vinte, dezenove fizeram um trabalho preventivo de suas caixas, com tela tendo todas as ações preventivas contra a dengue e uma deixar de fazer. Essas dezenove serão afetadas pela a falta da participação daquela que deixou de fazer. Pode é aumentar o número de trabalhadores, mas se a comunidade não fizer a parte dela, será um trabalha em inoculo." Disse o pároco de Ipu e o presidente provisório do Comitê Municipal de Combate a Dengue.
O secretário de Saúde também alerta que a participação popular dos moradores e donos de residências é de suma importância para o sucesso do fim da proliferação do mosquito em Ipu. "A secretaria de saúde estar fazendo o seu papel, combatendo e tentado controlar o avanço da dengue no município, mas o mais importante é o parceiro nosso que é o dono da casa, o vizinho, a comunidade. São eles os nossos parceiros mais importante contra a dengue. O controle da dengue principalmente tem que partir da comunidade." Ressalta Glaydson.
Fonte: IpuNotícias
O número de agentes para combater uma epidemia maior no município é insuficiente é o que diz o secretário de saúde. "Nós temos hoje 16 agentes de endemias em campo. Nosso objetivo é sensibilizar a promotoria para ver se a gente consegue emergênciar uma contratação temporária de agentes para combater a doença em nosso município." segundo Glaydson para essa contratação é preciso um parecer do Ministério Público.
Participaram do encontro o secretário de saúde de Ipu, Antônio Glaydson; secretário de obras, Hélio Freitas; coordenadora dos Agentes de Endemias, Rosana Melo; a coordenadora da mobilidade social, Adriana Araújo; coordenadora da epidemiologia, Lidiana Martins; representantes da Igreja Católica, Padres Raimundo Nonato e Helanio; representantes das igrejas evangélicas, Pastores Antônio Gabriel e Ramos (Igreja Batista); presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ipu, Francisco Cid; representantes dos Grupo de Escoteiros, Chefe Fabia Freire, Policia Militar (Proerd), Jocelio Miranda; diretoras das escolas Patronato Sousa Carvalho e Colegio Ipuense, profissionais da saúde publica e a imprensa local. Cerca de 27 pessoas marcaram presença.
Durante o evento foi apresentado as ações da secretaria municipal de saúde de Ipu no combate a proliferação do mosquito na cidade, principalmente nos bairros mais críticos. Números com casos registrados nos últimos seis meses do ano, foi apresentado pela secretaria aos presentes como pode ser visto no quadro abaixo.
O pároco de Ipu um dos incentivadores do Comitê avalia positivamente o encontro onde reuniu vários seguimentos da sociedade Ipuense. "As ações dos órgãos de saúde do município, são muitas, porém quando a gente ver o resultado me parece que é ineficaz, justamente por falta da participação da comunidade. Eu disse no encontro se numa determinada rua se tivermos vinte residências e dessas vinte, dezenove fizeram um trabalho preventivo de suas caixas, com tela tendo todas as ações preventivas contra a dengue e uma deixar de fazer. Essas dezenove serão afetadas pela a falta da participação daquela que deixou de fazer. Pode é aumentar o número de trabalhadores, mas se a comunidade não fizer a parte dela, será um trabalha em inoculo." Disse o pároco de Ipu e o presidente provisório do Comitê Municipal de Combate a Dengue.
Fonte: IpuNotícias