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O crescimento das operações no Ceará está demandando mais investimentos do Grupo Estácio, que possui unidades de ensino superior em Fortaleza e em Juazeiro do Norte. A companhia, que tem a sede instalada no Rio de Janeiro e atua em 20 estados, pretende realizar, em breve, novos investimentos na ampliação e criação de novos campi no Ceará.
O objetivo é expandir a oferta de cursos e aumentar a fatia de participação no mercado. As informações foram divulgadas pelos executivos da empresa durante a realização da quinta edição do Fórum Anual de Docentes, realizado pela instituição na capital fluminense.
De acordo com o presidente da companhia, Rogério Melzi, a companhia deverá instalar novos campi na Capital cearense. Atualmente, existe três, o mais recente, o Campus da Parangaba, iniciou as operações no primeiro semestre deste ano.
O objetivo é expandir a oferta de cursos e aumentar a fatia de participação no mercado. As informações foram divulgadas pelos executivos da empresa durante a realização da quinta edição do Fórum Anual de Docentes, realizado pela instituição na capital fluminense.
De acordo com o presidente da companhia, Rogério Melzi, a companhia deverá instalar novos campi na Capital cearense. Atualmente, existe três, o mais recente, o Campus da Parangaba, iniciou as operações no primeiro semestre deste ano.
Em média, segundo Melzi, o investimento na instalação de um novo campus varia entre R$ 3 milhões a R$ 6 milhões. Para a unidade de Juazeiro do Norte, que já oferta o curso de Medicina, estão previstos novos cursos na área de saúde.“Ceará é a operação que mais cresceu da Estácio fora do Rio de Janeiro. É fantástico. Fortaleza pode aguardar investimentos novos. Precisa de mais prédios em Fortaleza. Juazeiro do Norte está indo para uma estratégia de abrir mais cursos. Já abriu enfermagem, nutrição e farmácia. Vem mais. A estratégia é focar nas duas cidades e concentrar as operações. São operações maravilhosas e maduras”.
O presidente da Estácio descartou a possibilidade de aquisição de qualquer instituição de ensino superior no Ceará. Nos últimos dois anos, a companhia fez 11 aquisições, a grande maioria em cidades onde o Grupo ainda não estava presente.
Resultados
O crescimento das operações no Ceará que, segundo a Estácio, registrou a maior taxa de expansão entre todas as unidades, deve-se às mudanças na gestão da companhia. O grupo tem capital aberto e, atualmente, é gerido Conforme o balanço da companhia divulgado, ontem, o Grupo está avaliado em R$ 5 bilhões e tem mais de 313 mil alunos. No ano passado, as ações da Estácio comercializadas em Bolsa tiveram o segundo maior valorização do mercado, alcançando 134,2%. O grupo ficou atrás apenas da Kroton, que também atua no segmento de educação. (Marcelo Andrade, enviado ao Rio de Janeiro(RJ)
**Repórter viajou a convite da Estácio
Números
24
é o número de cursos ofertados pela Estácio em Fortaleza
46,7
milhões de reais foi o lucro líquido da Estácio no segundo trimestre de 2013
por executivos que já passaram por grandes companhias.
O presidente da Estácio descartou a possibilidade de aquisição de qualquer instituição de ensino superior no Ceará. Nos últimos dois anos, a companhia fez 11 aquisições, a grande maioria em cidades onde o Grupo ainda não estava presente.
Resultados
O crescimento das operações no Ceará que, segundo a Estácio, registrou a maior taxa de expansão entre todas as unidades, deve-se às mudanças na gestão da companhia. O grupo tem capital aberto e, atualmente, é gerido Conforme o balanço da companhia divulgado, ontem, o Grupo está avaliado em R$ 5 bilhões e tem mais de 313 mil alunos. No ano passado, as ações da Estácio comercializadas em Bolsa tiveram o segundo maior valorização do mercado, alcançando 134,2%. O grupo ficou atrás apenas da Kroton, que também atua no segmento de educação. (Marcelo Andrade, enviado ao Rio de Janeiro(RJ)
**Repórter viajou a convite da Estácio
Números
24
é o número de cursos ofertados pela Estácio em Fortaleza
46,7
milhões de reais foi o lucro líquido da Estácio no segundo trimestre de 2013
por executivos que já passaram por grandes companhias.
Fonte: Jornal O Povo
