Por viver a mais de 900 m de profundidade, há poucos detalhes a respeito do animal, que é pouco estudado e dificilmente encontrado morto ou vivo.
Jasmine Santana, do Instituto Marinho da Ilha de Catalina, precisou da ajuda de mais 15 pessoas para conseguir arrastar o peixe para a costa, que foi taxado como “a descoberta de toda uma vida” pelos funcionários do instituto.
A instrutora contou que estava mergulhando quando encontrou o peixe a cerca de 9 m de profundidade. “Eu tenho que arrastar isso ou ninguém vai acreditar em mim”, afirmou Santana, pouco antes de receber a ajuda dos colegas para levar a carcaça à superfície.
O regaleco será enterrado na areia até se decompor, para que seu esqueleto seja remontado e exibido.
G1