Ganhadora acusa advogados de terem ficado com o prêmio
Na data em que foi feito o jogo, não exista casas lotéricas e, normalmente, as apostas eram realizadas em bancas que vendiam revistas e jornais. No local onde funcionava a banca, hoje, está instalada uma agência bancária.
O atual advogado da dona de casa acredita que houve má fé por parte dos antigos defensores da cliente e pretende entrar com nova ação judicial.
Conforme cálculos feitos por um matemático, se dona Maria conseguir receber o prêmio, ela tem direito a pelo menos R$ 215 milhões.
Uma mineira que ganhou na loteria há 29 anos ainda não recebeu o prêmio. Dona Maria, que mora na zona rural de Ipanema, no Triângulo Mineiro, fez a aposta no ano de 1984. Nessa época, os cartões eram furados pelas máquinas e as apostas ficavam arquivadas.
Ao perceber que havia acertado os cinco números sorteados, a dona de casa procurou a Caixa Econômica Federal, quando foi surpreendida com a informação de que não iria receber o prêmio.
— Eles falaram que o cartão estava perfurado
O caso foi julgado peso STF (Superior Tribunal de Justiça) e dona Maria ganhou o processo. No entanto, os advogados contratados pela dona de casa são suspeitos de ter ficado com o dinheiro. O processo passou por 11 profissionais.
— Já não aguento sofrer mais. É muito sofrimento. São 29 anos de luta e sofrimento
Ao perceber que havia acertado os cinco números sorteados, a dona de casa procurou a Caixa Econômica Federal, quando foi surpreendida com a informação de que não iria receber o prêmio.
— Eles falaram que o cartão estava perfurado
O caso foi julgado peso STF (Superior Tribunal de Justiça) e dona Maria ganhou o processo. No entanto, os advogados contratados pela dona de casa são suspeitos de ter ficado com o dinheiro. O processo passou por 11 profissionais.
— Já não aguento sofrer mais. É muito sofrimento. São 29 anos de luta e sofrimento
Na data em que foi feito o jogo, não exista casas lotéricas e, normalmente, as apostas eram realizadas em bancas que vendiam revistas e jornais. No local onde funcionava a banca, hoje, está instalada uma agência bancária.
O atual advogado da dona de casa acredita que houve má fé por parte dos antigos defensores da cliente e pretende entrar com nova ação judicial.
Conforme cálculos feitos por um matemático, se dona Maria conseguir receber o prêmio, ela tem direito a pelo menos R$ 215 milhões.