Rituais monstruosos pelo mundo

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Povos de culturas peculiares continuam passando suas tradições para as gerações futuras, mas com o peso das monstruosidades praticadas no passado primitivo. Embora possa parecer absurdo, cada cultura prova o porquê das práticas bizarras que muitas vezes envolvem sangue, morte de animais e sofrimento de crianças para os mais diversos fins, como se livrar das energias negativas e dos "pecados mundanos".
Conheça nove rituais e costumes controversos que são praticados ao redor do mundo:
#1 – Mutilação genital feminina
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A prática de alguns povos africanos envolve o corte do clitóris da menina ainda bebê para que no futuro ela não sinta prazer durante o ato sexual. As meninas mais agitadas e inquietas ficam com as pernas presas e amarradas por até quatro semanas para que o corte cicatrize. Na maioria dos casos, os cortes são feitos por um ancião da tribo, sem nenhuma anestesia e nenhum cuidado com higiene. Navalhas, facas e até tesouras são usadas no processo e nunca são esterilizadas. As mulheres mais velhas acreditam que se a jovem não for mutilada ela nunca irá arranjar um marido, além de poder ser considerada uma prostituta.
#2 – Ritual sangrento da Ashura
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O ritual de derramamento de sangue Ashura é uma de várias cerimônias xiitas que simbolizam a morte do neto do profeta Maomé, o imã – autoridade religiosa do islamismo - Hussein, durante o século sete na batalha de Kerbala. Os adultos ferem a cabeça de crianças com facas e a deles próprios, espalhando sangue pelo corpo e  pelas ruas. A tradição é um símbolo de luto e respeito e eles acreditam que dessa forma são absolvidos do pecado.
#3 – Iceberg da morte
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Um dos fatos mais conhecidos sobre os esquimós é a prática de deixar os idosos abandonados e sozinhos no gelo. Eles são deixados em blocos de iceberg no meio do oceano e ou morrem de fome, ou morrem congelados. Os esquimós acreditam em vida após a morte e pensam que desta forma os idosos estão indo para o outro mundo com dignidade.
#4 – Drinque da caveira
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Os Aghoris, no norte da India, fazem parte de uma tribo hinduísta que ainda pratica o canibalismo. Eles consomem a carne de pessoas mortas em busca de imortalidade e poderes sobrenaturais. Membros da tribo usam as caveiras como copo para seus “drinques” em busca de rejuvenescimento e fortalecimento físico.
#5 – Comendo cinzas
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A tribo indígena Yanomami atribui grande parte das mortes em suas aldeias à ação de shamans malignos que enviam demônios para sugar as almas das pessoas. Por conta disso, os corpos são queimados logo após a morte – os ossos são quebrados e pulverizados até se tornarem cinzas. Depois de um ano, parentes próximos comem estas cinzas misturadas a uma espécie de sopa. Esse gesto simboliza o afeto pelos mortos e solidariedade, além de garantir que a alma do morto ache seu caminho até o paraíso.
#6 – Dentista à moda antiga
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Neste ritual australiano, um adulto fica deitado com a cabeça encostada no colo do "dentista”. A pessoa que vai realizar o processo enche a boca do paciente de um tipo de algodão – para absorver o sangue, diminuir um pouco a dor e impedir que o dente seja engolido, também. Um pedaço de madeira (a ponta de uma lança, por exemplo) é pressionado contra o dente enquanto o homem bate com uma pedra na outra ponta, como se fosse uma talhadeira.
#7 – Massacre animal
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Um ritual de sacríficio do hinduísmo é o de empalar o coração de animais, fazendo com que morram sem emitir nenhum tipo de barulho. Os sacerdotes acreditam que no processo de sacrifício o barulho dos animais é um mau sinal. A coisa acontece normalmente em festivais de oferenda a um deus hindu – o derramamento de sangue é necessário para afastar os maus espíritos.
#8 – Subincisão peniana
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A subincisão da uretra é significativa para os povos aborígenes da Austrália – faz parte de um ritual sagrado. Nesta operação, uma espécie de fenda é aberta por meio de um corte que começa da ponta do orifício da uretra e segue o corpo do pênis. Essa fenda é geralmente alargada pouco a pouco até que toda extensão da uretra se transforme em um canal aberto.
#9 – Colares de metal
Foto  Mulheres da Tribo Pagaung
O costume de usar anéis no pescoço é relacionado com um conceito de beleza: pescoço alongado. Os anéis na verdade são grandes colares colocados manualmente por elas, e gradualmente as mulheres vão aumentando a quantidade de acessórios o que pode  causar deformações da clavícula para dar a impressão de que o pescoço é ainda mais longo. (Postado por O Controle da Mente – Fonte: m.areah.com.br)
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