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O juiz Luís Sávio de Azevedo Bringel, em respondência pela Comarca de Brejo Santo, distante 500 km de Fortaleza, determinou que Sebastião Pereira Leite (mais conhecido como “Dão”) seja levado a júri popular. Ele é acusado de matar a esposa e os dois filhos.
Segundo a denúncia do Ministério Público do Ceará (MP/CE), na madrugada do dia 8 de fevereiro de 2001, Dão matou a golpes de faca a esposa e os dois filhos. A mulher e o menino de cinco anos foram atacados enquanto dormiam. A outra filha do casal, de nove anos, foi morta na sala quando tentava escapar do pai. Ainda segundo o MP, Dão escondeu a faca no telhado da casa, tomou banho, trocou de roupa e fugiu para o Estado da Paraíba. Dois dias depois, ligou para um amigo e disse que estava arrependido.
A partir daí, o réu passou a viver foragido. Depois de mais de doze anos, foi capturado em Goiânia, no dia 8 de junho deste ano. Ao ser interrogado, confessou o crime sob a justificativa de sentir-se “angustiado”, pois a esposa “pedia coisas que não podia dar”. Explicou ainda que “por não ter forças para negar” os pedidos, resolveu matar a mulher e os filhos.
Ao analisar o caso, o juiz determinou que o acusado seja levado a júri popular. O magistrado levou em consideração o depoimento das testemunhas nos autos, de que a relação do réu com a família não era tranquila como aparentava, pois ele já teria agredido a esposa anteriormente, tentando cortar a barriga dela com um falcão.
Em outro episódio, Dão teria dado um soco na barriga da mulher, que estava grávida do segundo filho. A agressão levou a vítima a desmaiar. Além disso, o magistrado destacou que os motivos alegados pelo acusado para cometer o crime configuram como torpe e cruel em virtude da brutalidade do crime.
Segundo a denúncia do Ministério Público do Ceará (MP/CE), na madrugada do dia 8 de fevereiro de 2001, Dão matou a golpes de faca a esposa e os dois filhos. A mulher e o menino de cinco anos foram atacados enquanto dormiam. A outra filha do casal, de nove anos, foi morta na sala quando tentava escapar do pai. Ainda segundo o MP, Dão escondeu a faca no telhado da casa, tomou banho, trocou de roupa e fugiu para o Estado da Paraíba. Dois dias depois, ligou para um amigo e disse que estava arrependido.
A partir daí, o réu passou a viver foragido. Depois de mais de doze anos, foi capturado em Goiânia, no dia 8 de junho deste ano. Ao ser interrogado, confessou o crime sob a justificativa de sentir-se “angustiado”, pois a esposa “pedia coisas que não podia dar”. Explicou ainda que “por não ter forças para negar” os pedidos, resolveu matar a mulher e os filhos.
Ao analisar o caso, o juiz determinou que o acusado seja levado a júri popular. O magistrado levou em consideração o depoimento das testemunhas nos autos, de que a relação do réu com a família não era tranquila como aparentava, pois ele já teria agredido a esposa anteriormente, tentando cortar a barriga dela com um falcão.
Em outro episódio, Dão teria dado um soco na barriga da mulher, que estava grávida do segundo filho. A agressão levou a vítima a desmaiar. Além disso, o magistrado destacou que os motivos alegados pelo acusado para cometer o crime configuram como torpe e cruel em virtude da brutalidade do crime.
Portal Caiçara
