Uma professora foi afastada de uma escola em Cardiff, no Reino Unido, depois fazer sexo com um garoto de 16 anos. Clare Horton, 33 anos, postou uma série de retratos seus no Facebook em poses sensuais e foi acusada de tentar seduzir o garoto com as imagens. Ela negou num primeiro momento que tenha feito sexo com o estudante, mas foi considerada culpada por má conduta e proibida de lecionar por dois anos.
De acordo com o jornal britânico Daily Mail, a professora enviou mensagens ao estudante no Facebook com fotos suas, enquanto ele estava afastado para estudar para os exames finais. Embora num primeiro momento ela tenha negado a relação com o estudante, o garoto confessou a polícia que fez sexo com ela. Depois ela confirmou que agiu de forma errada.
Clare disse que tinha levado o menino até a sua casa para conversar, já que estava passando por um momento difícil com a separação do ex-marido. Mas afirmou que não pensou em manter relações sexuais com o estudante. No entanto, os boatos do envolvimento dos dois se espalhou na escola e a direção foi informada. Um procedimento disciplinar foi aberto para apurar a conduta da educadora.
Ela foi considerada culpada por uma comissão formada para apurar o caso. Com a decisão, ela está proibida de frequentar a escola Fitzalan High School, na qual dava aulas há 10 anos, e de voltar a lecionar por um período de dois anos.
Terra
De acordo com o jornal britânico Daily Mail, a professora enviou mensagens ao estudante no Facebook com fotos suas, enquanto ele estava afastado para estudar para os exames finais. Embora num primeiro momento ela tenha negado a relação com o estudante, o garoto confessou a polícia que fez sexo com ela. Depois ela confirmou que agiu de forma errada.
Clare disse que tinha levado o menino até a sua casa para conversar, já que estava passando por um momento difícil com a separação do ex-marido. Mas afirmou que não pensou em manter relações sexuais com o estudante. No entanto, os boatos do envolvimento dos dois se espalhou na escola e a direção foi informada. Um procedimento disciplinar foi aberto para apurar a conduta da educadora.
Ela foi considerada culpada por uma comissão formada para apurar o caso. Com a decisão, ela está proibida de frequentar a escola Fitzalan High School, na qual dava aulas há 10 anos, e de voltar a lecionar por um período de dois anos.
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