O pai da menina alega que a filha engravidou em fevereiro, depois que um médico a sedou e estuprou
Uma menina de 14 anos, vítima de estupro, será submetida a um aborto tardio, informou um dos médicos responsáveis pela operação nessa quinta-feira, dias após a corte indiana voltar atrás na decisão de proibir que a vítima passasse pelo procedimento.
O pai da menina, que não pode ter o nome divulgado por questões legais, alega que a filha engravidou em fevereiro, depois que um médico a sedou e estuprou.
A petição de permissão para o aborto após o limite legal de 20 semanas foi negada por dois tribunais regionais antes de a Suprema Corte permitir nesta quinta-feira o procedimento caso os médicos considerassem haver "grande ameaça à vida da menina se a criança não for abortada".
"A menina não tem condições físicas e seu estado emocional também é instável. Ela apresenta tendências suicidas", declarou à AFP um dos médicos responsáveis pelo caso, M. M. Prabhakar.
O procedimento será realizado nesta sexta-feira em Ahmedabad, no estado de Gujurat. O pai da vítima levou a apelação à Suprema Corte de Nova Déli após seu pedido ser negado pela corte de Gujarat, com base na decisão do tribunal de que o bebê era inocente e "não pediu para nascer".
A polícia mantém sob custódia o médico que supostamente estuprou a menina de 14 anos.
O pai da menina, que não pode ter o nome divulgado por questões legais, alega que a filha engravidou em fevereiro, depois que um médico a sedou e estuprou.
A petição de permissão para o aborto após o limite legal de 20 semanas foi negada por dois tribunais regionais antes de a Suprema Corte permitir nesta quinta-feira o procedimento caso os médicos considerassem haver "grande ameaça à vida da menina se a criança não for abortada".
"A menina não tem condições físicas e seu estado emocional também é instável. Ela apresenta tendências suicidas", declarou à AFP um dos médicos responsáveis pelo caso, M. M. Prabhakar.
O procedimento será realizado nesta sexta-feira em Ahmedabad, no estado de Gujurat. O pai da vítima levou a apelação à Suprema Corte de Nova Déli após seu pedido ser negado pela corte de Gujarat, com base na decisão do tribunal de que o bebê era inocente e "não pediu para nascer".
A polícia mantém sob custódia o médico que supostamente estuprou a menina de 14 anos.
Fonte: AFP / Via O Povo
Imagem: Internet