O cearense Regilânio da Silva Inácio, de 42 anos, voltou a ficar em pé, com a ajuda de um andador, e a ter sensibilidade nas pernas.
Oito meses após ser atingido por um aparelho na academia com 150 quilos de carga.
O acidente causou uma lesão grave na coluna, em Juazeiro do Norte, no Cariri, que o fez perder os movimentos das pernas.
Em vídeos postados nas redes sociais, Regilânio já dá alguns passos na calçada de casa, segurando o andador. Ele também conta que sentiu recentemente a água nas pernas durante o banho.
“Eu havia sentido pouca coisa [sensibilidade nas pernas] em alguns locais apenas. Mas, desta vez foi o gelado da água mesmo em toda parte das pernas e não estava o tempo frio e nem a água gelada. Evolução muito grande e esperança só aumenta. Acho que vou chegar lá”, afirmou entusiasmado.
Regilânio da Silva afirma que ainda tem dificuldades no dia a dia, porém agradece a ajuda da família e dos fisioterapeutas.
“Eu ainda não consegui de forma plena me adaptar a essa nova vida. Estou lutando, com Deus e com os fisioterapeutas e minha família. Não posso parar de lutar”.
No mês de dezembro do ano passado, ele conseguiu retornar aos treinamentos na academia.
“Eu sempre pensei em voltar para a academia desde que comecei a recuperação.
Régis malhava há seis anos, dois deles na academia onde foi atingido pelo aparelho, o que o obrigou a parar. Ele retomou a rotina na musculação para ajudar na recuperação.
“Estou tendo que começar tudo de novo, pois não tenho mais o equilíbrio do tronco. Então não estou focando na questão de pegar peso, mas sim de me fortalecer. Cada vez mais minha esperança aumenta para o meu objetivo principal, que é voltar a andar”, falou Régis.
Na academia Régis é acompanhado por profissionais do estabelecimento, que conta com acessibilidade para cadeirante.
“Já tinha visitado outras academias, mas essa foi a que mais achei acessível para cadeirante. Além disso, tem um botão que posso apertar caso precise chamar algum personal para me orientar”, relatou o cearense.
Desde o acidente no início de agosto do ano passado, Régis passou por uma cirurgia para a colocação de pinos na coluna e segue em reabilitação. O homem, que antes trabalhava como motorista de aplicativo, chegou a receber a notícia que teria menos de 1% de chance de voltar a andar, porém, surpreendeu a todos e já deu os primeiros passos sozinho durante a fisioterapia.
Na recuperação, Régis segue uma rotina diária de fisioterapia com profissionais que vão até sua casa e em uma clínica.
Ele também chegou a ficar internado na unidade hospitalar da Rede Sarah, em Salvador, que oferece reabilitação neurológica, reabilitação ortopédica, reabilitação infantil e neurorreabilitação, onde os primeiros passos foram dados.
Fonte: G1
Em vídeos postados nas redes sociais, Regilânio já dá alguns passos na calçada de casa, segurando o andador. Ele também conta que sentiu recentemente a água nas pernas durante o banho.
“Eu havia sentido pouca coisa [sensibilidade nas pernas] em alguns locais apenas. Mas, desta vez foi o gelado da água mesmo em toda parte das pernas e não estava o tempo frio e nem a água gelada. Evolução muito grande e esperança só aumenta. Acho que vou chegar lá”, afirmou entusiasmado.
Regilânio da Silva afirma que ainda tem dificuldades no dia a dia, porém agradece a ajuda da família e dos fisioterapeutas.
“Eu ainda não consegui de forma plena me adaptar a essa nova vida. Estou lutando, com Deus e com os fisioterapeutas e minha família. Não posso parar de lutar”.
No mês de dezembro do ano passado, ele conseguiu retornar aos treinamentos na academia.
“Eu sempre pensei em voltar para a academia desde que comecei a recuperação.
Régis malhava há seis anos, dois deles na academia onde foi atingido pelo aparelho, o que o obrigou a parar. Ele retomou a rotina na musculação para ajudar na recuperação.
“Estou tendo que começar tudo de novo, pois não tenho mais o equilíbrio do tronco. Então não estou focando na questão de pegar peso, mas sim de me fortalecer. Cada vez mais minha esperança aumenta para o meu objetivo principal, que é voltar a andar”, falou Régis.
Na academia Régis é acompanhado por profissionais do estabelecimento, que conta com acessibilidade para cadeirante.
“Já tinha visitado outras academias, mas essa foi a que mais achei acessível para cadeirante. Além disso, tem um botão que posso apertar caso precise chamar algum personal para me orientar”, relatou o cearense.
Desde o acidente no início de agosto do ano passado, Régis passou por uma cirurgia para a colocação de pinos na coluna e segue em reabilitação. O homem, que antes trabalhava como motorista de aplicativo, chegou a receber a notícia que teria menos de 1% de chance de voltar a andar, porém, surpreendeu a todos e já deu os primeiros passos sozinho durante a fisioterapia.
Na recuperação, Régis segue uma rotina diária de fisioterapia com profissionais que vão até sua casa e em uma clínica.
Ele também chegou a ficar internado na unidade hospitalar da Rede Sarah, em Salvador, que oferece reabilitação neurológica, reabilitação ortopédica, reabilitação infantil e neurorreabilitação, onde os primeiros passos foram dados.
Fonte: G1